domingo, 28 de outubro de 2012

Key West;"Life begins here."

free counters Saindo de Everglades fomos em direção âs keys, as belas ilhas no sul da Flórida. A viagem por si só já é um espetáculo de beleza. São 100 km de pontes e estradas e nós passamos por tantas ilhas e lugares de água azul e transparente que ficava difícil parar e fotografar.Da ponte pude fotografar a antiga e paramos pra fotografar a passarela que fica junto à ela onde é permitido a pesca. Paramos em duas ilhas, na primeira, Key Largo, pra comprar lanches e em Islamorada, pro Re comprar o tubo das novas varas na loja Bass Pro. A loja fica numa bela marina com um restaurante fomos conhecer e tivemos uma grata surpresa: chegamos no momento exato que estavam alimentando tarpões e tubarões. A água transparente mostrava o espetáculo com toda precisão, parecia um grande aquário. De repente uma moça loira e alta muito bronzeada veio nos contar e mostrar os tipos de tubarões que tinha ali,não parava de falar e depois nos apresentou seu marido, perguntou-nos de onde éramos e nos cumprimentou com muita simpatia... O Re, lógico, ficou muito empolgado com aquele aquário a céu aberto e nem queria continuar a viagem rumo a Key West, a última ilha, onde eu havia reservado um motel por três dias. Seguimos então a viagem debaixo de muita chuva, as fotos da estrada tirei no retorno. Chegamos já a noite no nosso motel, que tinha bastante conforto como os outros hotéis: piscina, banheira, cama king, além de microondas e cafeteira no quarto. Começamos o outro dia dando uma volta de carro pela cidade, passamos pela casa-museu do poeta que eu e Re tínhamos estudado na Universidade,Ernest Hemmingway, depois fomos fotografar o marco do ponto mais meridional dos States, que fica a 90 milhas de Cuba. De lá fomos à praia Smarthes, que estava bem vazia, já que havia chovido bastante. Fomos então almoçar num bistrô francês pois eu estava com vontade de comer algo mais leve, uma salada... Fomos de lá até a praça Mallory, que é o point da ilha. Lá a gente encontra pessoas do mundo todo, ouvi até um sotaque de Recife, coisa rara pois nesses lugares quase não encontramos brasileiros.Lá fotografamos o por de sol, o famoso" Sunset celebration" que acontece às 18:30 com vários espetáculos populares ao mesmo tempo: palhaços, mágicos, músicos... Na pracinha fui âs lojinhas comprar lembrancinhas,e fomos até o porto.Que visão! Navios enormes, lindos!Lembrei-me da minha irmã Adri que adora fazer cruzeiros. Passamos pelo museu do Mel Fisher, o caçador de tesouros,fotografamos o bar Sloppy Joe's de 1933, célebre pelas bebedeiras de Hemmingway.Lá encontramos uma lojinha com vários produtos referentes ao poeta. Paramos pra provar a famosa torta de limão, Key lime pie, que foi criada ali na ilha. Deliciosa aquela bomba de açúcar. Pena que tinha como trazer pros meus filhos... Fomos também a um pier enorme, onde havia vários pescadores. Um senhor vendo que eu estava fotografando brincou conosco que estávamos mais preocupados em fotografar que pescar, rs...Realmente os americanos amam pescar. Em todos lugares que passamos encontramos pessoas de todas idades pescando... Uma outra curiosidade de Key West são as galinhas: por toda cidade a gente encontra galinhas soltas e alguns avisos pros carros tomarem cuidado com os bichinhos queridos da ilha, rs. Minhas impressões: Key West é belíssima, alegre, divertida, limpa e organizada,suas águas são azuis e transparentes, um verdadeiro aquário com muitas espécies de peixes coloridos,
enfim, amei conhecer este lugar surpreendente no finzinho dos Estados Unidos.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Everglades- O pantanal dos States- ou- Uma aventura maravilhosa

free counters Normalmente quem está em Miami e quer conhecer o pantanal americano pega uma agência de turismo e faz um passeio em algum dos parques do Everglades, vai conhecer de perto os jacarés e fazer um passeio nos barulhentos barcos-ventilador. Mas o Re não queria só isso, então ele pediu que eu agendasse um hotel em Everglades city. Saímos então de Miami em torno das 11 horas rumo ao desconhecido: uma estrada cheia de canais e entradas dos tais parques e um calor infernal... Paramos algumas vezes, tanto na ida quanto na volta e fomos conhecendo uma parte da estrada: parques, lugares no meio do nada pra fazer piquenique com mesinhas e bancos,lojinhas e mais lojinhas com artigos relacionados à estrela maior: o jacaré. Paramos num dos parques para ver os jacarés de perto e pegarmos um filhote com a boca enrolada, o pobrezinho do Fred. O Re ficou tão feliz que quase beijou o bichinho e se pudesse queria um de estimação...juro!!! Chegamos finalmente na cidade e fomos agendar um passeio de barco.Uma pequena cidade do interior com suas casas de madeira, igrejinha e tudo mais que tem numa pequena cidade. Logo que chegamos ao hotel percebemos que as regras da grande Miami valiam ali também no interior: parar o carro na porta do hotel só por quinze minutos, estacionamento em local adequado, muita limpeza e organização idem.
O hotel era uma amor: um grande quarto com cama dupla, banheira, cafeteira, uma piscina coberta, uma lojinha na entrada... O passeio do barco foi fenomenal. Fomos juntos com uma família que não conseguimos identificar de onde eram. O piloto nos perguntou de onde éramos e quando dissemos a família exclamou"Uau, Brazilll!!!"kkkk mais tarde entendi que não havia brasileiros ali no interior como em Miami... Colocamos os fones de ouvido pois o barulho é ensurdecedor e fomos conhecendo aquela paisagem de pântano e mangue. Lindo, lindo. Às vezes ele parava mostrava algum pássaro, algum jacaré mas o melhor mesmo era os cavalos de pau que ele dava em cima da grama do pântano...que medo, kkkk!!!! Depois fomos conhecer uma outra cidadezinha próxima, a última daquele fim de mundo e paramos num local que vendia iscas e material de pesca. O senhor dono da loja começou a bater papo comigo num inglês terrível e quando descobriu que éramos brasileiros ficou assombrado. Perguntou se não falávamos espanhol, porque falávamos português. De repente entrou uma senhora altíssima e ele nos apresentou. Ela comentou que havia visto numa reportagem que no Brasil tinha cidades grandes, com muito metrô assim como Nova Iorque...kkkk. Ô meo deus!Como ainda somos desconhecidos. Aproveitamos a piscina a noite, fomos num restaurante típico que estava fechando- eram 21 horas e estávamos no interior-e fomos dormir pra no outro dia partirmos pra aventura que eu escolhi- conhecer as ilhas, as maravilhosas Keys.